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Terminou 2018 pra seleção

  • Foto do escritor: Darcio Ricca
    Darcio Ricca
  • 20 de nov. de 2018
  • 3 min de leitura

Atualizado: 21 de nov. de 2018


Uma prova de que os números não são verdade absoluta em termos de perfomance é a de que a seleção brasileira sofreu apenas 3 gols em 15 jogos; sendo 13 vitórias, 1 derrota e 1 empate.


1 empate contra a Suíça na Copa do Mundo e 1 derrota contra a Bélgica, a da eliminação na Rússia. Os gols? Os três sofridos contra as 3 seleções mencionadas.

Nosso capitão conversou com Orbán, no cargo de chefão húngaro desde 2010, que joga pela extrema direita. Nosso capitão falou de possibilidade de firmar futuras parcerias com a Hungria e destacou que o brasileiro “não sabe” o que é ditadura por que não houve ditadura no Brasil: "A Hungria é um país que sofreu muito com o comunismo no passado, tem um povo que sabe o que é ditadura. O povo brasileiro não sabe o que é ditadura aqui ainda. Não sabe o que é sofrer nas mãos dessas pessoas.", disse durante a execução do hino nacional, perfilados!


Tão afirmativo como Paulinho continuar sendo interpretado como volante. O mesmo erro em 2 Copas do Mundo! Paulinho conseguiu não produzir nada na vitória magra contra Camarões de Seedorf, além de continuar enganando em sua importância como jogador de seleção brasileira. Nesta mesma linha de falta de produtividade, temos Danilo e Gabriel Jesus. 2018 terminou como começou para estes jogadores.


Mandetta, atchin, saúde! Viva a fraude em licitação, caixa dois e tráfico de influência! Calma, como diz Rochelle e Julis, toma um xarope que passa!


Com muita saúde aos 27 anos parecem ter aproveitado os jogadores Pablo e Allan na seleção. Antes tarde do que nunca! Arthur e Richarlison se firmando. Neymar, hoje, não teve saúde, com sua virilha, dando lugar ao jovem que imitou um pombo para David Lucca num golaço de cabeça da vitória por 1 x 0 do time limitado, mas bem montado, por Seedorf.


Cadê Tereza?, grande refrão da música brasileira. A "Musa do Veneno" já tem um probleminhas para se explicar. E a coisa nem começou ainda, Brasil!


Marquinhos disse bem sobre a questão de melhorar o link entre os jogadores da seleção e, principal e modernamente, toda a equipe criar mais situações de gol, não excluindo ninguém, da defesa ao ataque. Vou reforçar o pensamento: Criação da defesa, meio e ataque! O antes preterido a Thiago Silva já até segundo capitão o é!


Desde 2013, cubanos entram em campo em locais de escassez ou ausência oriundas de quem possa atuar de forma tática em partidas que exigem muita técnica e compromisso coletivo, lacuna que os brasileiros não preenchem. A torcida vai ficar na mão, infelizmente! Aguenta coração!


Falam-se em amistosos de peso, sobretudo contra europeus de maior escalão, mas há muito tempo isto não se concretiza e não comunga com os contratos da entidade máxima do futebol brasileiro, complexos em ruptura por conta das conveniências da chefia.


Fiquemos atentos ao novo ano da seleção brasileira em 2019, mas tal e qual o país, finalizo com a sinopse da obra de Zuenir Ventura, jornalista, repórter, cronista, escritor, num tema de 50 anos atrás:


Estudante morto, colegas presos, passeata de intelectuais e religiosos, tropa de choque, cavalarianos de sabre em riste, carros blindados, gás lacrimogêneo, tiros, jatos de água, paus, pedras, o fim de um caminho. "1968 - O ano que não terminou" traz de volta um período crucial da história brasileira, no qual se ergueriam lealdades e bandeiras que, às vezes um pouco desbotadas, ainda se encontram no cenário político.


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