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Saída, pela direita!

  • Foto do escritor: Darcio Ricca
    Darcio Ricca
  • 8 de set. de 2018
  • 2 min de leitura


Fabinho – voltando à sua origem como lateral – e Douglas Costa, foram os diferenciais neste amistoso de boa movimentação no primeiro tempo e oportunidades perdidas no segundo período, mal calibradas.


Amistoso morno, variando para “temperatura água choca”.


Nestes 2 gols (Firmino e Neymar de pênalti) ante os Estados Unidos em processo de renovação (muitos jogadores sub-23 norte-americanos), a seleção brasileira manteve a base do Mundial 2018, num 4-1-4-1 mais voltado para o clássico 4-2-3-1.


Como se deu?


Entrada de Fred no lugar do que – ao que tudo indica – ciclo finalizado de Paulinho, confirmação de Firmino no ataque do – assim esperamos – não chamamento de Gabriel Jesus, corte (só que por contusão) do limitado Fagner para a entrada de Fabinho e preferência por Douglas Costa em lugar de William.


Ou seja, o lado direito voou em New Jersey!


Arthur – por uma questão de tempo – deve ficar com a vaga do versátil Fred.


Neymar ainda chama a responsabilidade com exageros individuais. Como ilustração, no segundo tempo, em oportunidade que poderia ter deixado para o lateral-esquerdo Filipe Luís tentar um chute cruzado, livre, à frente dos goleiros dos EUA.


Capitão e camisa 10 extremos, uma “geladeira” lhe faria muito bem, conforme decantado em prosa e crônica anterior.


Alisson continua sendo um bom goleiro, mas temos uns três nomes bem melhores, incluindo seu reserva desta jornada de retomada, Neto.


O 4-5-1 norte-americano foi de boa recomposição defensiva – nisto eles são altamente disciplinados – porém, de baixa técnica.


E, por este aspecto, uma peleja abaixo das expectativas de Philippe Coutinho, contido e errando chutes, tal e qual o paradoxo de nervosismo ante os belgas, em nossa eliminação. Protagonismo em risco!


Interessantes os testes com Paquetá (outro lance “fominha” de Neymar que impediu uma boa chance do meia do Flamengo), Everton e Richarlison. Devem atuar mais, assim como o zagueiro Dedé e o meia Arthur contra El Salvador, dia 11/09.


Por fim, além de Neymar de resguardo para crescimento pessoal e de imagem – futebol tem de sobra e é o que tem que aparecer – reafirmo que Grohe, Geromel e Bruno Henrique não podem ficar de fora deste processo.


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