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O Brasil não valorizou Osório

  • Foto do escritor: Darcio Ricca
    Darcio Ricca
  • 17 de jun. de 2018
  • 3 min de leitura


Alemanha teve dificuldades hoje e terá um jogo de muita marcação - retranca mesmo - contra Suécia, que eliminou a Italia.


Jogo começou em alta intensidade.


Vela serviu Layún, afastou o perigo Boateng. Timo Werner, quase, contra Ochoa, de surpresa, pela direita!

Torcedores mexicanos empurraram sua seleção. Marcação por pressão mexicana.


4-2-3-1 hoje do estratégico e ousado Osório (escola Bielsa).


Carlos Vela incendeia o jogo, Hummels com falta, de frente para Neuer.


Ochoa; Salcedo, Ayala, Moreno e Gallardo; Guardado e Herrera; Layún, Vela e Lozano; Chichiarito Hernandes.


Muita movimentação, contragolpes puxados por Carlos Vela e Lozano. Layún muito rápido.

México encarou a Alemanha de igual para igual, principalmente incomodando Kroos e Khedira.


Mas, Alemanha tem o goleiro eu melhor se posiciona no mundo: Neuer.


México jogando muito bem, mas Salcedo quase fez contra em cruzamento perigoso de Kimmich.


Chicharito poderia ter chutado em gol, numa grande chance, que se atrapalhou, fazendo defesa Alemanha se recuperar, depois de grande contragolpe de Lozano.


Carlos Vela infernizando Alemanha. O problema foi conseguir finalizar pela recuperação defensiva alemã e, óbvio ululante, chutar em Neuer, que faz qualquer defesa complexa parecer simples, pelo posicionamento.


México, quando ampliou o campo, foi um perigo para Alemanha.


Porém, não se pode vacilar contra a Alemanha, nunca! Seleção de detalhes precisos!


Marcação por pressão mexicana aos 30, fazendo a Alemanha dar chutão!


Layún, por um triz, quase fica de frente para Neuer, após roubada de bola de Herrera em Muller e passe dele... Vela!


Bela jogada e grande gol de Lozano, premiando aos 35 a melhor seleção hoje, o México.


Falta de Kroos, na trave. Com Alemanha não se brinca, aos 38.


México insinuante, habilidoso e intenso, jogou bem melhor no primeiro tempo.


Osório dando uma aula como treinador. Time pra cima, tirando a Alemanha de sua zona de conforto! Isso sim é futebol moderno!


Independente do que aconteceria no segundo tempo e no restante do Mundial, este primeiro tempo mexicano teve o que aprecio no futebol moderno – não o de resultados – tática, entrega, habilidade, intensidade, alegria.


Já valeu, injustiçado Osório no Brasil seteaúnico, que não o entendeu!


Alemanha voltou melhor para o segundo tempo. E conseguiu conter a intensidade mexicana sufocante do primeiro tempo.


Alemanha, com seu jogo de passes em progressão, começou a avançar contra o México até os 10 segundo tempo, mas concedeu outro contragolpe bem executado mexicano.


Chicharito, se caprichasse no passe, deixaria Vela de frente para Neuer. Perdeu grande chance de ampliar.


Alvarez entrou no lugar de um exausto Vela para melhorar a marcação contra uma Alemanha que começou a crescer.


Reus, que finalmente vai disputar uma Copa, entra no lugar de Khedira, para atacar com tudo. Alemanha viria com tudo, mas ela passaria riscos de contra-ataque com apenas Kroos à frente da complicada zaga alemã.


Alemanha com mais posse de bola, mas não consegue atacar o México com eficiência.


Lozano, depois de muito cansaço, um centroavante pivô (Raul), para tentar fechar o jogo no contra-ataque mexicano.


Alemanha melhorou muito a partir dos 17 do 2T e México bem atento na marcação. Tensão!

Defesa mexicana com muita luta contra investidas pela direita com Reus intenso em dupla com Kimmich.


Quinta Copa do ótimo zagueiro Rafa Marquez. O veterano vai ajudar na marcação dos cruzamentos.


Layún, mais uma vez, na inoperância de Plattenhardt, que estava sumido na esquerda, como observou muito bem minha amiga Leslie. México começou a investir ali nos contragolpes. Parece que ouviu Leslie.


Ochoa crescendo no gol, no abafa alemão. México se segurou contra o poder alemão de final de jogo.


Que sufoco e desespero, Alemanha!


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