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Inglaterra: 6 esposas e 6 gols

  • Foto do escritor: Darcio Ricca
    Darcio Ricca
  • 24 de jun. de 2018
  • 3 min de leitura

Catarina de Aragão, Ana Bolena, Joana Seymour, Ana de Cleves, Catarina Howard e Catarina Parr; seis esposas, seis históricas trágicas!


Harry Kane (3), John Stones (2) e Jesse Lingard (1), história bonita, ainda mais com primeiro gol panamenho em Copas de Felipe Baloy, 37 anos!


O sistema tático inglês em 3-5-2 de Gareth Southgate contra o 4-5-1 de Hernán Darío Gómez, o colombiano que dirigiu a seleção de seu país em 1998 e o Equador em 2002, este último também estreante como o atual Panamá.


O bom meia Loftus-Cheek entrou hoje no lugar do lesionado Dele Alli.


Inglaterra em seu jogo com apoio dos alas Trippier e Ashley Young.


Aos 7 minutos, tocando a bola com calma, conseguiu um escanteio com Trippier e o zagueiro Stones, que vai bem pelo alto, abriu o placar – jogada forte inglesa – o efeito surpresa de Stones confundiu completamente a zaga panamenha.


O lateral Murillo do Panamá é bem ousado e agudo, consegue fazer jogadas de linha de fundo contra os ingleses.


Panamá adiantando a marcação para forçar erros de saída de bola.


Ausência de Dele Alli estava sendo sentida, apesar da força física de Loftus-Cheek.


Henderson tem ótimo passe, mas Lingard precisava ajudar mais e Sterling não perder tantas chances de gol como foi contra a Tunísia, jogo que os erros ingleses tornaram a partida dramática.


Apesar de forte sistema defensivo, os panamenhos atacavam com perigo, com Murillo pela direita, abertura de jogo para o meio e bom chute de longe de Bárcenas contra o goleiro Pickford.


No jogo cadenciado de espera do momento certo, paciência inglesa para aplicar o ataque.


Pênalti em Lingard, que valorizou a falta. Artilheiro Harry Kane cobrou com perfeição, 3 gols na Copa e 2 x 0 Inglaterra aos 21 minutos. Jogo seguro, na mão do English Team.


Inglaterra permitindo alguns avanços panamenhos, mas mal concluídos por conta de pouca eficiência técnica do Panamá.


Jogo com características pragmáticas do time inglês até os 35 minutos do primeiro tempo.


Panamá fechado, Inglaterra buscando troca de passes entre defesa e meio de campo.


Linda jogada inglesa pela esquerda com Ashley Young, Lingard, Sterling – triangulação ofensiva – Lingard bate de fora da área, um golaço, no ângulo do goleiro Penedo.


Jogo inglês de momentos certos para aceleração das jogadas, habilidade da dupla Lingard-Sterling e presença na área do capitão Harry Kane. Frieza nas conclusões em gol.


38 minutos e Inglaterra mostrava seu repertório bem treinado. Ótimo ala Trippier.


Panamá, por vezes, um pouco inocente na defesa.


Outra jogada de bola parada de Trippier, Kane de cabeça para dentro da área, grande defesa de Penedo de Sterling cara a cara e rebote de Stones, novamente de cabeça, impressionantes 4 x 0.


Muito treinamento inglês, uma Inglaterra coletiva e bem interessante.


Murillo agarrou infantilmente Stones na área. Pênalti, de novo.


Harry Kane bateu outra vez muito bem. 5 x 0 totalmente inesperados, mas originários de uma disciplina tática, jogo cadenciado e preciso, muito bem treinado e de grande inocência panamenha.


Recomeçou o segundo tempo com o Panamá de muita vontade – e pouca habilidade – em tentar o gol de honra.


Kyle Walker tem falhas defensivas, pelo lado direito inglês.


Ao contrário como gosta de pensar o imaginário popular, principalmente o brasileiro, a Inglaterra, obviamente, não “tirou o pé”. Continuou com seu jogo cadenciado e focado nas reais oportunidades diante da fragilidade do adversário. Mesmo ritmo.


Se não saíssem mais gols, não seria por relaxamento, seria conseqüência da dinâmica do jogo.


Aos 16 da segunda etapa, liberdade de chute de fora para Loftus-Cheek, que ia em direção ao gol de Penedo, mas desvio no pé de Kane, 6 x 0, 5 gols do camisa 9, artilharia da Copa provisória.


Aos 20 minutos, o Panamá voltou à sua tentativa de marcar o gol. Quase, pela direita, do ofensivo lateral Murillo. Quase mesmo!


Henderson, quase o sétimo, por muito pouco no rebote de bola parada.


Inglaterra alta, forte, jovens habilidosos, mentalidade vencedora, a melhor desde 1990.


Previsão de desempenho começa a ser comprovado, independente da fragilidade panamenha.


Aos 30 minutos, o zagueiro-capitão Torres teve grande chance. Que pena!


E, que legal, o primeiro gol panamenho do estreante Panamá em Copas do Mundo e do veterano Felipe Baloy, 37 anos, página da história. 33 do segundo tempo!


O Arroyo do Panamá, diante de sua linda torcida, tentou de bicicleta, aos 48 do segundo tempo, o segundo gol, mas não deu!


Empate completo entre Bélgica e Inglaterra – decisão, neste momento – número de cartões: Inglaterra na frente, pelo empate, 2 x 3 cartões amarelos recebidos.


Se empatarem no jogo de quinta, Inglaterra em primeiro; mas se empatarem nos cartões, a famosa moedinha!


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