top of page

Grupo G, de GAGARIN, Yuri

  • Foto do escritor: Darcio Ricca
    Darcio Ricca
  • 28 de mai. de 2018
  • 3 min de leitura


ree

Cosmonauta soviético e o primeiro homem a viajar pelo espaço, em 12 de abril de 1961 a bordo da Vostok 1.






Bélgica, Panamá, Tunísia e Inglaterra



Bélgica

ree

Será que a promessa de 2014 – agora uma geração mais velha - conseguirá repetir seu grande feito no quarto lugar de 1986?

Os belgas tiveram um bom ciclo de 4 anos até a Rússia e ampliou o número de bons jogadores, muitos já experientes pela “casca” adquirida aqui no Brasil.

O treinador espanhol Roberto Martinez trouxe, em seu 4-3-3, de variação 4-2-3-1, um toque de bola refinado e muita velocidade à equipe, aproveitando as amplas possibilidades ofensivas as quais possui.

Apesar de nomes conhecidos em quase todo o elenco belga, a força está no ataque.

Ao menos 11 bons e ótimos jogadores espalhados por grandes clubes da Europa trazem uma certa esperança aos belgas de alcance às semifinais – meta que parece ser a principal.

O goleiro Courtois (Chelsea-ING), defensores Alderweireld (Tottenham-ING) e Kompany (Manchester City-ING), o criativo meia De Bruyne (Manchester City-ING), o polivalente Fellaini (Manchester United-ING) e os badalados meias-atacantes e atacantes Mertens (Napoli-ITA), Hazard (Chelsea-ING), Lukaku (Manchester United-ING), Batshuayi (Chelsea-ING) e Yannick Carrasco (ex-atacante do Atlético de Madrid, hoje na China).

Deve disputar acirradamente a primeira posição contra a Inglaterra, outra que costuma não superar o rótulo de “quadrifinalista”. Pode chegar longe no certame.

Time-base: Courtois; Meunier (PSG-FRA), Alderweireld, Kompany (Vermaelen, Barcelona-ESP) e Vertonghen (Tottenham-ING); Chadli (West Bromwich-ING), Fellaini e De Bruyne; Mertens (Batshuayi), Lukaku e Hazard.

Como opções muito utilizadas: o goleiro Mignolet (Liverpool-ING), veterano Witsel (hoje na China), atacante Yannick Carrasco, meia Tielemans (Monaco-FRA) e o jovem meia Dendoncker (Anderlecht-BEL).


Panamá

ree

Em sua primeira Copa do Mundo – grande feito histórico – talvez seja considerada a mais fraca seleção entre as 32 presentes, rivalizando com o Irã.

O esquema tático é um 3-4-3 com três zagueiros, dois meias de marcação, dois alas e três homens de frente, sendo dois que transitam pelo meio, num 4-5-1 de recomposição defensiva.

Porém, com a mudança de última hora do técnico caseiro Gómez Jaramillo para o experiente treinador colombiano Hernán Dario Gómez (Colômbia 1998 e Equador 2002), este deverá implantar seu sistema de jogo, apoiado na base que já possui em termos de elenco.

De destaques: goleiro Penedo (Dínamo Bucareste-ROM), ala Murillo (New York Red Bulls-EUA), meia Armando Cooper (Universidade de Chile-CHI) e atacante Ismael Diaz (Deportivo La Coruna-ESP).

Time-base: Penedo; Machado, Torres e Cummings; Murillo, Gómez, Godoy e Cooper; Camargo, Gabriel Torres e Diaz.

O que vier é lucro!


Tunísia

ree

Quatro vitórias e dois empates, superou a seleção do Congo e carimbou o passaporte para a terra bolchevique em 2018.

A partir de 1998, os tunisianos sempre frequentavam o Mundial, com um hiato nos dois últimos.

O técnico Nabil Maâloul conseguiu a classificação após o bem encaminhado grupo com o polonês Karsperczak.

O 4-4-2 conservador será o esquema tático padrão da Tunísia neste grupo. Tem um razoável time, mas não deve se classificar. Ao menos, dará um pouco de trabalho a belgas e ingleses.

Fez um bom amistoso recente contra a Costa Rica – sensação da Copa 2014, mas a seleção caribenha não é mais a mesma! Placar de 1 x 0!

Destaques: o bom atacante camisa 10 Khazri (Rennes-FRA) e o volante Skhiri (Montpellier-FRA).

Time-base: Hassan; Bronn, Ben Youssef, Meriah e Maâloul; Skhiri, Khaoui, Sassi e Badri; Sliti e Khazri.

Organizada, porém limitada de opções técnicas.


Inglaterra

ree

A melhor seleção inglesa desde 1990? Pode ser que sim. Experientes mesclados com os campeões mundiais das categorias de base.

Ao menos um ótimo e jovem treinador, o ex-jogador Gareth Southgate, que fez sucesso com o modesto Middlesbrough na Liga Inglesa.

O 4-3-3 de muitas variações faz da seleção inglesa muito segura na defesa, compactação de alta qualidade e boas opções ofensivas.

A diferença para os belgas está em sua melhor defesa, mas de ataque um pouco abaixo.

E está no mesmo nível de expectativa que os belgas.

O último resultado ante a renovada Holanda por 1 x 0 mostrou um bom repertório coletivo de opções técnicas.

As equipes do Tottenham e Manchester United oferecem muitos jogadores e entrosamento ao English Team, ainda mais num campeonato repleto de estrangeiros. Liverpool e Manchester City fecham a conta dos principais nomes.

Jogadores de peso como a dupla Dele Alli e Eric Dier (Tottenham-ING), Henderson (Liverpool-ING), o ótimo goleiro Pickford (Everton-ING), o meia Lingard (Manchester United-ING), os atacantes Harry Kane (Tottenham-ING), Rashford (Manchester United-ING) e Sterling (Manchester City-ING).

Na defesa, Walker e Stones (Manchester City-ING).

Há tempos a Inglaterra não tinha tantas opções em seus principais times, rivalizando com as contratações de fora, na maior liga de futebol do mundo: a Premier League.

Time-base: Pickford; Walker, Trippier (Tottenham-ING), Stones e Ashley Young (veterano do Manchester United-ING); Henderson, Dier e Dele Alli; Rashford, Kane e Sterling.

Outros “titulares” de opções: defensores Danny Rose (Tottenham-ING) e Harry Maguire (Leicester-ING), atacantes Danny Welbeck (Arsenal-ING) e o grandalhão Jamie Vardy (Leicester-ING), além da promessa Loftus-Cheek (Crystal Palace-ING).

Comentários


©2018 by Acréscimos.

bottom of page