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Com quem deixamos a chave?

  • Foto do escritor: Darcio Ricca
    Darcio Ricca
  • 29 de jun. de 2018
  • 1 min de leitura


Na última partida da primeira fase, 48 jogos de 64 totais – ressalta-se que ingleses e belgas sem muito interesse jogaram em mesmo horário – Tunísia venceu, de virada, o Panamá em jogo bem animado, 40 anos depois da primeira vitória de uma seleção africana em mundiais: exatamente a Tunísia ante o México lá na Copa de 1978.


Muita disposição, luta, mesmo diante de pouca técnica, um pouco pior para os panamenhos talvez!


Escolhi este jogo para encerrar as colunas da primeira fase até aqui.


Com chave-de-ouro!


E ambas deixaram a chave G, ao final do final do dia, do término, com metade das seleções fazendo check-outs em hotéis, juntando souvenirs e trazendo recordações nos corações e mentes!


Panamá saiu na frente com pressão em busca do resultado. Rodríguez tabelou com o zagueiro Torres e chutou de longe. A bola desviou, enganou o goleiro Penedo.


Tunísia corajosa e ofensiva, de bom ataque. Khazri, o camisa 10, já havia marcado contra a Bélgica e balançou as redes mais uma vez, tornando-se o maior artilheiro da história do país em Copas. O time fez boas triangulações ofensivas e os dois gols mostraram bem o entrosamento na frente.


Panamá alegre e vibrante, sem medo de ser feliz, foi a defesa mais vazada da primeira fase com 10 gols sofridos.


Emoção do capitão e orações de agradecimento do elenco após a eliminação.


Sem necessidade de nos alongarmos demais, muito obrigado panamenhos e tunisianos pela garra, alegria e liberdade em jogar futebol, mesmo com suas significativas limitações.


Vocês são duas seleções dignas em, novamente perguntar para quem não estava ouvindo:


Com quem deixamos a chave?


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