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Bleusrocracia e Mbappé

  • Foto do escritor: Darcio Ricca
    Darcio Ricca
  • 6 de jul. de 2018
  • 2 min de leitura


A seleção francesa avançou para as semifinais com 1 gol diante dos uruguaios criado por uma jogada de bola parada aos 30 do primeiro tempo.


Griezmann cruzou na área, depois de falta do uruguaio Betancour em cima de Tolisso.

Varane, de cabeça, colocou os franceses em vantagem e assim, sem correr riscos, a França se classificou.


Sim, perceberá o atento leitor que o placar foi de 2 x 0. Sei, mas coloco na conta do irrelevante.


Porque a infelicidade do frango do goleiro Muslera no chute de Griezmann foi um golpe tão dolorido quanto a contusão que tirou seu principal jogador na Copa, Cavani!


Que, numa partida burocrática de uma defesa forte uruguaia contra um França sem imaginação, o placar foi justo a favor de quem errou menos.


Reforço, não coloca na conta o segundo gol!


Jogo sem emoção, apagado, de uma França sem beleza em seu uniforme todo branco.


Uma grande defesa de Lloris que poderia ter gerado uma reação uruguaia de cabeça, não foi, infelizmente, razão de viço a uma pobre partida de futebol, o contrário de Brasil e Bélgica á noite, com erros que custaram aos brasileiros com azar e tudo!


Um ótimo sistema defensivo do Uruguai que não deu chances ao forte potencial ofensivo da França, concedendo alguns poucos erros de alta conta.


Erros que são mínimos, uma vez que as chances uruguaias de ataque fizeram o fiel da balança pesar e sobrecarregar a defesa celeste.


Podemos ter uma campeã sim, mas com poucos méritos, como a França.

Mas, que deve estar com medo da surpreendente Bélgica, deve estar.


A França ganhou mais corpo, embora pragmático e dependente do trio Pogba (oscila muito!), Griezmann (idem) e a jóia Mbappé, este sim que pode fazer história!


Como um Neymar que sempre quis, mas teve sempre desvios de rota por conta de inteligência emocional deficitária!


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