A tropa de Jair 2019
- Darcio Ricca
- 28 de dez. de 2018
- 3 min de leitura

Ou... que chegue logo 2019 (título alternativo!)
O técnico da seleção brasileira Jair, após 28 anos de experiência no campo ideológico e pragmático, conquistou o posto de comandante do escrete verde-amarelo enfatizando as cores do pavilhão junto a pouco mais 57 milhões de torcedores e seus dependentes diretos e indiretos.
Baseado no combate ao que chamou de “corpo mole” aos fundamentos técnicos corruptivos e corruptores e incessante campanha de ódio e polarização apoiou-se numa “muleta fisiológica” ante um partido opositor via mídias sociais.
Tal medo – como o “Harry Potter sem Harry Potter do querido Choque de Cultura – foi “pôjeto” dos pofexôs Bannon e o ex-astrólogo Olavo, devidamente executado por Carlos, o pequeno!
Como o treinador do interior paulista, residente e positivo operante fluminense, possui uma patente muito menor que seu carisma “boca de lixo” de programas sensacionalistas e neopentecostais que o mitificaram; um descendente de índios – que fala (e muito!) com ares de estadista – foi a quarta opção de assistente que aceitou e que se colocou na posição de um verdadeiro Zagalo ou Parreira de tempos áureos.
Hamilton seria uma espécie de “Jorginho” de “Dunga” Jair. Por 2010, tivemos um revival em Felipe Melo. A terra é redonda, apesar dos fundamentalistas em contrário.
Ônix é a pedra do poder e realização pessoal e, óbvio, não presente na construção civil. Sem acento, sem culpa (perdoado do dinheiro confesso por Sérgio, o correto!) e com “y”, atuará no gol civil, fechando a casa. Com dois goleiros debaixo das metas – pode, Arnaldo? – ao lado do Santos Cruz!
Paulo será o “umbabarauma homem-gol”, o 9 nos números da equipe. Se falhar, o chicago boy, poderá ter o destino de Fred Mundial 2014!
Augusto, será o ultrapassado cabeça de área do time, como um autêntico camisa, aiii 5, no campo de uma segurança institucional.
Marcos, o Astro Nauta, vai buscar tirar “sal do mar”: um verdadeiro “leite de pedra” científico-tecnológico nas laterais dos mares.
Porque Araújo vai driblar – como um extrema-direita ofensivo - defesas árabes, sulamericanas e algumas asiáticas de peso em detrimento a outras ideologias de ataque que buscará inspirar-se e submeter-se por moedas e migalhas de troca que receberá.
Sérgio, o correto, sofrerá na condição de segundo mito, como camisa 10 e sergiodependência ao selecionado brasileiro. Na zona de perigo, irá defender e jogar por Jair, o que vai contra os pilares que o tornaram tão célebre.
Dois mitos no mesmo lugar – como Star Wars – não costuma dar muito certo, tá oquei isso aí?
Cadê Tereza? a camisa 8 “Musa do Veneno” vem com tudo, de processos à bancada ruralista!
Fernando vai na Defesa de verdadeiras guerras em campo, fazendo dupla com Augusto.
Mandetta será opção saudável à estratégia de jogo de Jair?
Porque a inteligência tática do “colombiano” Vélez sim é que dará o tom educacional sem partido, sem história, sem retrospecto e sem espírito crítico que nosso treinador não gosta, como proposta de jogo.
Gustavo será o segundo-volante no esquema rígido do time, mas, cuidado, ele e seus parças poderão ser um “fogo amigo” ao treinador verde-amarelo.
Ricardo será mais um jogador contestado – e processado – no meio ambiente da seleção. Suas atuações em campo, cidade e águas não inspiram e respiram confiança!
Osmar será o polivalente, um faz-tudo com as jogadas ministeriais diversas, sua cidadania será um móbile dos extras que nem o treinador Jair e nem seus torcedores querem saber.
Culturalmente um fracasso, até o esporte terá um destino menor com Costa, o homem da tocha e da onça. O 23º convocado.
Marcelo mantém o lazer e turismo do grupo. O atleta tem a função de alegrar e motivar o clima para que todos percebam as belezas naturais e surreais que serão expostas ao público.
Bento, a energia de pilha fraca; Gustavo no desenvolvimento que não sairá nem do banco de reservas de uma infraestrutura que necessitará de reparos que Tarcísio não dará conta.
André e Rosário necessitarão ficar muito atentos na cobertura da equipe, agenciando e controlando as ações da união do grupo. A ver!
Bob Field Neto fica no Banco, mas como 12º jogador, mais centralizado. Terá trabalho de sobra... ou de restos.
Alves tentará fazer a conexão entre todos os setores e plantel como uma verdadeira família na esperança de ver Jesus numa goiabeira.
Aqui é o país do pensamento no futebol, na paixão, no bolso e no estômago!
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