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Furacão inglês camisa 9

  • Foto do escritor: Darcio Ricca
    Darcio Ricca
  • 19 de jun. de 2018
  • 2 min de leitura


Os ingleses têm uma boa seleção, com muitas variações táticas no 3-1-4-2 e movimentação com jogadores de velocidade como Lingard, Sterling e Delle Ali, além de laterais-alas que apoiam bem como Trippier e o veterano Ashley Young.


Com um autêntico centroavante camisa 9, Harry Kane, goleador e decisivo no momento certo, a Inglaterra tem uma boa base liderada por Henderson e boas opções de banco.


Aliás, peço permissão para usar e abusar do trocadilho, sobretudo nesta noite, com Harry Kane, um fonético hurricane, um sonoro furacão!


Sua proeza de estar na hora e lugares certos, garantiram a vitória com seus dois gols (rebote e o consagrado de cabeça!) contra um de pênalti da Tunísia - sem necessidade VAR - pelo exagero do juiz e improcedência de Walker.


A Inglaterra impressionou bem pelas tentativas ofensivas e leque de opções táticas que seu bom treinador e ex-jogador Gareth Southgate nos proporcionou em ver.


Com uma série de gols perdidos por Sterling - afobado como seu companheiro de Manchester City Gabriel Jesus de ontem - os ingleses sofreram por demais para alcançar esta vitória de gol salvador do seu artilheiro, após constante pressão, um turbilhão de ações ofensivas.


Uma espécie de furacão que não trouxe a boa sorte de conclusão a Lingard e Delle Ali.


O goleiro Mustafá Hassen fez defesas incríveis também. Grande destaque!


Ficou uma boa impressão inglesa, apesar do sufoco nas conclusões em gol e erros de finalização que beiravam o desespero.


A Tunísia em seu 4-1-4-1 tentava, assim como seu espelho de menor qualidade na chave o Panamá - neutralizar a Inglaterra e realmente exigiu muito empenho e raça do time inglês, que insistiu como a força de um fenômeno de ventos fortes da natureza em acreditar até o final!


Ventos vindos do bairro judeu de Londres, do time do Tottenham!


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